Um verdadeiro clássico do cinema
Brasileiro, “O Vigilante Rodoviário” foi a primeira série produzida no
Brasil seguindo o formato tradicional das séries norte-americanas.
Começou a ser apresentada em março de 1961 pela TV Tupi de São Paulo,
patrocinada pela Nestlê.
Apresentando as aventuras do primeiro grande herói nacional, o íncrivel Inspetor Carlos, e seu fiel amigo, um cão Pastor. Sempre a bordo de ser carro-patrulha Simca Chambord ou de sua Harley-Davidson eles perseguem infratores lutando contra o crime e a injustiça, não medindo esforços para impor o rigor da lei.
Carlos Miranda entrou para o livro Guinness dos Recordes depois de ter sido o primeiro ator da história a se tornar o personagem na vida real. Após o fim do programa, ele regressou n aPolícia Rodoviária, onde trabalhou por mais de 20 anos. Vencedor do Prêmio Roquete Pinto de melhor filme para televisão em 1962, o seriado surgiu quando o cineastra Ary Fernandes teve a idéia de criar um herói brasileiro.
Na época, os vigilantes rodoviários tinham grande empatia do público. O programa é considerado o berço de grandes talentos da dramaturgia nacional como Ary Fontoura, Milton Gonçalves, Rosamaria Murtinho, Stênio Garcia, Fúlvio Stefanini, Ary Toledo, Juca Chaves, entre outros.
Apresentando as aventuras do primeiro grande herói nacional, o íncrivel Inspetor Carlos, e seu fiel amigo, um cão Pastor. Sempre a bordo de ser carro-patrulha Simca Chambord ou de sua Harley-Davidson eles perseguem infratores lutando contra o crime e a injustiça, não medindo esforços para impor o rigor da lei.
Carlos Miranda entrou para o livro Guinness dos Recordes depois de ter sido o primeiro ator da história a se tornar o personagem na vida real. Após o fim do programa, ele regressou n aPolícia Rodoviária, onde trabalhou por mais de 20 anos. Vencedor do Prêmio Roquete Pinto de melhor filme para televisão em 1962, o seriado surgiu quando o cineastra Ary Fernandes teve a idéia de criar um herói brasileiro.
Na época, os vigilantes rodoviários tinham grande empatia do público. O programa é considerado o berço de grandes talentos da dramaturgia nacional como Ary Fontoura, Milton Gonçalves, Rosamaria Murtinho, Stênio Garcia, Fúlvio Stefanini, Ary Toledo, Juca Chaves, entre outros.
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